domingo, 8 de agosto de 2010

E a vida...

Aqui estou eu blogando. não pretendo divulgar minhas idéias, mas escrevê-las. talvez amanhã já tenha mudado de opinião. acredito que, assim como a vida, os pensamentos e o conhecimento também são efêmeros. então, o que direi hj tvz não o diga daqui a um momento, mas... td bem! quero apenas registrar como estou nos momentos que aqui chego para escrever.
Bem, o fato de me definir comor apaixonada pela vida, com seus encantos e desencantos, ocorreu-me desde quando passei a compreender que a dor, assim como, a solidão, são condições dramaticamente humanas. é a condição de estar vivo. Assim, a tristeza é uma experiência pela qual todos devem passar, independente da sua crença. O fato de acreditarmos em um deus e seguirmos alguma doutrina que interprete (seja lá de que maneira) sua manifestação aos homens, não nos isenta de enfrentarmos as intempéries da vida. Desta forma, passei a conceber a vida como uma grande aventura. uma efêmera aventura. Daí a necessidade de refletirmos sobre o sentido que queremos dar a nossa existência, cientes de que a dor estará presente em muitos momentos, talvez na perda de um  ente, da pessoa amada, no enfrentamento de uma doença... enfim, são situações que independem de nossa ação, são fatalidades. Elas chegam para os sábios, ricos, tolos, pobres, fervorosos e céticos. Já dizia o Rei Salomão em Eclesiastes: "Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo"! É isto, não importa a nossa condição aqui nesta vida, à condição de estar vivo está reservada boas e más surpresas.  Já dizia Nietzsche, na experiência da vida o sofrimento é inevitável!!! Não se trata de comodismo, mas o ideal, talvez, seja compreender como a vida se dá e achar saídas.. Também não se trata de uma doença, depressão, mas de uma determinada relação com a própria existência.

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